O ator Charlie Hunnam interpreta um Rei Arthur diferente do que estamos acostumados a ver no cinema, fazendo um Arthur mais jovem e muito mais parecido com um anti-herói do que com o glamoroso Arthur das histórias medievais. Isso não atrapalha a tentativa de se fazer um épico medieval com magias e ladrões engraçados, mas a confusão em misturar tudo isso em uma mesma história possa desagradar um pouco quem está assistindo Rei Arthur: A Lenda da Espada.
O diretor Guy Ritchie (Sherlock Holmes) está a frente do filme que mostra uma nova origem para o Rei Arthur, algo diferente com um personagem que não é romantizado. O diretor trouxe um pouco do filme Sherlock Holmes, de 2009, com momentos muito parecidos como quando os personagens contam algumas histórias durante a trama, as lutas muito bem coreografadas e a forma como a magia é apresentada no filme também é muito interessante e esses são os pontos fortes de Rei Arthur.
Mas infelizmente a maneira como tudo isso é contado e montado no longa é confusa, deixando o filme repetitivo e sem grandes viradas, tornando-se previsível e em alguns momentos cansativo. Mesmo com uma trilha sonora original contagiante, que novamente se parece muito com o filme do detetive britânico, Rei Arthur: A Lenda da Espada quase foi um dos melhores filmes do lendário Rei Inglês e acabou se tornando apenas um filme mediano.
Rei Arthur: A Lenda da Espada estreia dia 18 de maio e ainda assim vale o ingresso, e quem sabe vai se tornar um bom jogo de vídeo game.
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A trilha sonora dá um toque diferente à história e às cenas. Sinceramente os filmes de ação não são o meu gênero preferido, mas devo reconhecer que Rei Arthur A Lenda Da Espada superou minhas expectativas. Vale a pena muito vê-la e colocar atenção nesta parte importante, para desfrutar mais.
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